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terça-feira, 8 de março de 2011

Odeio.





Odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue e odeio mais ainda quando fazem bico e aquele sim com a cabeça, tipo "concordo com o mundo que ela é muito gostosa". E se ele fizer aquela chupada pra dentro do tipo "ui delícia" já é algo que ultrapassa os limites do meu ódio. Eu odeio submissão e mais do que tudo pessoas que tentam ser forte o tempo todo quando o que mais querem é chorar até a última gota desamparada. Odeio pessoas muito oleosas, muito peludas e meninas que gostam de adesivos de florzinha. Odeio mulher que sai dando pra meio mundo e perde o mistério. A propósito odeio a expressão dar. Odeio meninas caçadoras de homens ricos. Odeio dividir banheiro, pêlo em sabonete, acordar cedo e adolescentes peruas com voz de pato.








despises.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

As aulas recomeçam...



Estou tentando criar textos longos, criativos, românticos, ou até bem engraçados. Tentando não me lembrar  tanto daquela escola. Acabou as férias e tudo o que eu mais quero é voltar ao passado recente e ter férias novamente, me diga quem não quer?  Meu Deus, como é difícil voltar as aulas quando os nossos amigos mudam para outras escolas. Como é complicado ter que fazer novos colegas e tentar confiar como confiava no seu melhor amigos de antes, que estava ali bem perto de você. É totalmente diferente, não tem nenhuma comparação. Apesar de estar na mesma escola. Mesmo assim está cada vez mais difícil agradar algumas pessoas. Na verdade é que eu nunca consigo passar um boa impressão de primeira. É que eu sou sempre a metida, chata, brega, desvalorizada, ou sei lá. O que pensam que sou? Por que estão rindo de mim? Talvez acham que eu não perceba, mas é que o pior de tudo é que eu já consegui perceber o quanto me odeiam. Eu não sou do tipo que me vingo, que brigo, que chingo ou que falo mal. Eu sou do tipo que fica chateada quando não consigo agradar alguém, por pouquissímo que seja. Eu sou assim. Sempre fui assim. E vou continuar sentada no meu canto sozinha sem temer à ninguém, sem falar com ninguém, até que vocês conheçam que realmente sou. Por que não adianta falar tanto mal de mim, me zoar por trás tentando me atingir, se bancar o bom e o todo poderoso sem ao menos saber quem eu sou. E não adianta querer vir ser meu amigo agora depois de tudo o que já descobri e pesquisei sobre vocês. Eu não vou ser a patinha burra de sempre e confiar em todos de primeira assim. É difícil ter que voltar as aulas sabendo que seus amigos não vão estar ali mais, quando eles eram tão unidos à você, quando não se tinha nada a perder e você sabia que era feliz daquele jeito. Eu sinto tanta falta dos dias em que sentávamos na escada da quadra e ficávamos falando tanta besteira, e riamos daquilo tudo sem medo, sem anseio, por que tínhamos uns aos outros e sabíamos o verdadeiro significado do amor. E as aulas recomeçam, e ninguém nunca vai ser suficientemente capaz de agradar à todos.     

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Jovens.



São apenas muleques ali jogando uma bolinha, se divertindo enquanto não sabem o que é a malicia talvez.
Certa vez um homem bonito me disse que eu não tinha a malícia certa para entende-lo, me senti criança, me senti como se tivesse alguns 10 anos de idade, inocente, pura e talvez arrependida agora depois de tudo o que disse naquele dia.
São apenas garotos bonitos com espinhas, garotas apaixonadas pelos garotos com espinhas. Mas eles não sabem o que é o amor, aquele amor verdadeiro. Eles só sentem tesão, só sentem paixão, excitação. Querem aquele copo cheio de Vodka e coca, depois de ter brigado com seus pais ou terem fugido de casa.
Jovens, agora são inigmaticos, agora viraram motivo de discussões, politica.
Contradiz tudo aquilo que não me cabem as respostas.
Jovens não são integros totalmente, não sabem o que é realmente a integridade. Alguns até podem saber, mas aqueles que conheço talvez não saibam.
Não quero saber de pouca coisa, na verdade quero saber de tudo, sou jovem, e jovem é assim.
E eles querem drogas, sexo, e dinheiro. Boa parte da maioria talvez.
Conheço e não conheço meus amigos, penso e eles me dizem coisas que nunca imaginaria ouvir deles. Calo e me desperto em situações de extremo perigo. Jovens são assim, bipolares, não sabem na verdade se tem ou não uma opinião formada sobre a vida, sobre tudo. Mudam completamente seu modo de agir e pensar por outro jovem. Eles sabem o que é platônico . Dizem que ama e na verdade querem amar, não sabem o amor. Não, não sabem.
Não eu não sei, quero aprender a amar, e ao mesmo tempo não quero. Foi o que eu disse, somos bipolares.
Jovens, talvez só desejam uma coisa, a popularidade. É, a popularidade, status mais desejado.