Eu me lembro claramente de todas as conversas que me deixaram chorando no meu quarto gritando pra todos ouvirem que eu estava bem. Eu menti. Menti todas vezes que saia dizendo que queria me divertir. Eu queria você. Menti falando que não pensava mais em você, e que agora eu era outra pessoa. Não adiantou. Pouco tempo que se passou e eu fui percebendo que estava faltando alguma coisa. Nada é certo. Nada conseguiu ser bom o suficiente para eu não me lembrar de você. Eu já te quis mal por alguns segundos, máximo minutos, mas a raiva sempre passava quando eu percebia que não iria aguentar mais sem você.
E enfim, não quero que se sinto culpado, nem tão pouco se preocupe comigo só pelo que estou passando agora. Não sei se o que escrevo é certo, mas sei que é verdadeiro. Não sei se vai adiantar assim como não sei se ainda me ama. As dúvidas me machucam mais cada dia que passa. As feridas ficam mais fundas a cada meio segundo em que me lembro compulsivamente de você. Só quero que saiba que não posso viver num mundo onde você não exista. E se talvez eu te encontrar por aí, eu não vou resistir. Eu ainda te amo.
E enfim, não quero que se sinto culpado, nem tão pouco se preocupe comigo só pelo que estou passando agora. Não sei se o que escrevo é certo, mas sei que é verdadeiro. Não sei se vai adiantar assim como não sei se ainda me ama. As dúvidas me machucam mais cada dia que passa. As feridas ficam mais fundas a cada meio segundo em que me lembro compulsivamente de você. Só quero que saiba que não posso viver num mundo onde você não exista. E se talvez eu te encontrar por aí, eu não vou resistir. Eu ainda te amo.