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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Peças da vida.



Todas essa malditas peças me fazem lembrar você. Essas peças que quebram cabeças de quebra cabeça, essas peças de teatro, essas peças que estão guardadas dentro de mim. Peças. E me peças isso que eu faço, com todo amor que tenho carregado o dia inteiro dentro de mim. A maldita saudade que carrego comigo desde manhã ao acordar. Fora o quanto eu estaria em um nível menor que de uma puta que vagueia na noite procurando atenção dos homens e do seu dinheiro á trabalho, isso sem você. Mas não, calma, não seria uma dessas, é bem improvável, porém que falam tanto de mim assim, dessa maneira, que acabo acreditando. Sei o quanto é sórdido isso, e terrivelmente fora dos padrões socialmente corretos. E enfim, se julgam o quanto somos assim, assim desse jeito meigo e engraçado um com o outro, se julgam e criticam, não cabe a mim a aceitar, nem a você amor. Amor é esse que machuca e cicatriza de forma rápida, surpreendente some, e me enche de amor outra vez. Amor é esse que causa náuseas de sentimentos bons. E se de forma quântica somasse o tempo todo sobre nós dois, e todo tempo que passamos juntos, e que passaremos se quiser, é claro se... se quiser. Estarei esperando todas as noites por você, juntamente com nossos queridos e irritantes pestinhas. E que o amor não acabe, e que a felicidade dure um tempo bom, e que cuidemos de nossa vida, um do outro, uma só vida, a nossa vida.   

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