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sábado, 20 de novembro de 2010

É a verdade.


Não sinto mais aquela vontade precisa de beijar alguém, de ficar com alguém, namorar alguém quem sabe. Mas não, to mesmo tranquila demais pra pensar nisso no momento. Eu ainda não o esqueci, confesso. Me da raiva só de pensar. É, pensar, literalmente foi o que eu quis dizer. Talvez se importe menos ainda comigo, talvez agora queira curtir a vida como eu penso daqui pra frente não estar mais nesse estado emocional crítico.
Estou mais uma vez falando de (des) amor, ou seja, tenho motivos para sorrir ? Então não me perguntem mais porque eu ainda penso nele, porque eu ainda não desejo ninguém a não ser ele.
Mas tudo bem, to seguindo alguns próprios conselhos que eu dava para alguns amigos, to tentando segui-los eu juro.
Será mais dificil encontrar a saída num coração completamente fechado, caberá mais infelicidade do que amor, e os encantos se perderam em lágrimas controversas, a partida será mais dolorida de que a de custume, os olhos serão avermelhados outras vezes, e se paixonar vai ser a coisa mais complicada de que já passei. 
Beijos demorados serão angústiados por mim, e por  mais que eu tente gostar e demonstrar que foi bom, vou sentir um peso enorme em minhas costas pedindo pra eu fala toda verdade. E a verdade sempre será ele.




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